
Depois de 12 anos de tortura, consegui sobreviver para chegar ao momento esperado: o fim da escolaridade obrigatória! Alvíssaras!
Depois do entusiasmo inicial e depois de umas férias em que aproveitei para não fazer rigorosamente nada, começei também eu a faculdade, contra o medo da possibilidade real de desemprego e dinheiro deitado à rua que advém do o risco de tirar (ou tentar tirar) o curso de psicologia neste país. Há riscos que valem a pena correr, quase todos, se pensarmos bem.