28 de julho de 2010

Bolo Doce Desejo


Este bolo é feito em nossa casa em três ocasiões: quando acontece alguma coisa muito má, quando acontece alguma coisa muito boa ou quando dá à minha irmã uma vontade louca de leite condensado. Fomos nós (eu e ela, portanto) que inventámos a receita, num desses dias em que várias ideias hipercalóricas se conjugam. Daí resultar, precisamente, um bolo hipercalórico, que nos consegue animar mesmo nos dias mais tristes, animar ainda mais nos dias mais alegres e satisfazer por completo as nossas ânsias de leite condensado durante mês e meio, no mínimo, com apenas duas fatias.

26 de julho de 2010

Tchim Tchim!



Aqui há tempos vi um filme que um grande amigo meu me deu pelos anos: Dia dos Namorados (nunca se esquece que nós adoramos rir!). Aconselho para quem gosta de comédias românticas pouco melosas e para quem gosta de filmes sem grande riqueza cultural (que é o meu caso na grande maioria das tardes de Verão). Ah, e uma informação não menos importante: não há nenhum menino neste filme que não seja giro! Até o actor mais velho devia ser todo galã nos seus tempos áureos. Portanto aconselho sempre que vejam, mais não seja para lavar a vista. E também pelas frases, que são autênticos mimos cinematográficos. O meu favorito, que a minha irmã apressou-se a assentar num papel para termos sempre em frente ao computador, hábito que ela mantém não percebo bem a utilidade (mas cada um com a sua mania, que nisso das manias não há quem respeite mais que eu, que também tenho tantas...).


"Vamos erguer o copo àquelas três palavras que todos gostamos de ouvir: Vamos lá despir-nos."


(não, não é I love you XD)




Tchim Tchim!

21 de julho de 2010

Entre lençóis

Quem me conhece (e nem é preciso conhecer-me bem!) sabe que eu sou um bicho de muito dormir. Ou seja, se eu dormir 9h estou com défice de sono! O pior é que também não gosto de me deitar com as galinhas... O meu melhor horário é da meia-noite ao meio-dia: doze horinhas sem interrupções de qualquer tipo (como vizinhos barulhentos ou mães que falam demasiado alto ao telefone) e têm-me na mão. E (relativamente)bem-disposta! O pior é que isso só acontece o quê, três vezes no ano inteiro. Não sei porquê, mas acontece.

17 de julho de 2010

Férias, dizem eles


Eu adoro Férias, é verdade. Passo o ano inteiro á espera que elas cheguem. Conto os meses, depois as semanas e depois os dias que faltam para que possa dizer "Estou de férias!" e tudo isto acompanhado por um grande suspiro de alívio e alegria. E, teoricamente, estou de férias há quase um mês (só começaram de verdade quando acabei os exames). Mas na prática não se passa nada disto.

Que raio de férias são estas?

5 de julho de 2010

Teatradas


O teatro não tem grande impacto na minha vida. Aquele que se vê e que é digno de ser visto. O teatro "a sério", como se costuma dizer.

Talvez por ser mais caro que o cinema, não sei, ao longa da minha vida fui pouquíssimas vezes ao teatro. Acho que consigo contá-las e tudo: 1, 2, 3 (aos sete anos, já não me lembro que peça, O Feiticeiro de Oz e os Rapazes Nus a Cantar). E pronto (ópera não é teatro, mas como tem pessoas, uma história e é num palco, se contarmos com isso, soma apenas 5 vezes. Absolutamente miserável...). Enfim, mesmo assim, gosto mais de teatro que cinema e tenho mesmo pena de não ir mais vezes. A acção desenrola-se no momento, não há lugar para erros ou distracções, pudemos ver de perto os actores, o som e imagem são muito melhores (por muito mau que seja o espaço, ao vivo é sempre melhor).